Como escolher o contraceptivo ideal

4 jun 2014
Categoria: Novidades | Postado por: Fernanda | Nenhum comentário

Quando se fala em métodos contraceptivos todas pensam na pílula, mas ela não é a única forma de se prevenir que existe, e além do mais, muitas mulheres (como eu) não se adaptam ao uso da pílula. Nessa hora, vale o bom senso de procurar o ginecologista e conversar sobre os outros métodos, afinal, ninguém quer ficar usando algo que lhe faça mal.

Primeiramente, vale lembrar que o uso do anticoncepcional não exclui a necessidade da camisinha. Ela é o único método capaz de prevenir a contaminação por Doenças Sexualmente Transmissíveis, portanto deve ser usada 100% das vezes. Outra coisa, tão importante quanto, jamais escolha o método anticoncepcional de acordo com o que sua amiga usa, o que funciona para ela pode não funcionar para você.

Vamos aos métodos existentes:

Para a mulherada que vive esquecendo de tomar pílula, existem as opções não orais, que são o anel contraceptivo, o implante subcutâneo, os injetáveis, o DIU/SIU e o adesivo. Esses métodos não sofrem interferências gastrointestinais, ou seja, a contracepção e o ciclo se mantêm inalterados mesmo em casos de diarreia ou vômitos, fatores que podem impedir a absorção adequada dos componentes do anticoncepcional oral pelo organismo.

– Anel contraceptivo: Transparente e flexível, deve ser inserido pela própria mulher uma vez ao mês, permanecendo na vagina por 21 dias, com interrupção de uma semana para menstruar. Outras opções para essas mulheres esquecidas podem ser os contraceptivos injetáveis mensais ou trimestrais e o adesivo, colocado sobre a pele a cada sete dias, durante três semanas consecutivas, com uma de intervalo.

– Implante subcutâneo: um bastonete de 4 cm de comprimento com apenas progesterona em sua composição e que deve ser inserido pelo médico abaixo da pele do braço com anestesia local a cada três anos. Há também os dispositivos colocados diretamente no útero, que podem ser o DIU de cobre – sem hormônio e com duração de até 10 anos dependendo do modelo e fabricante – e o SIU – feito com o hormônio progesterona e com duração de até cinco anos.

Para as mulheres que estão amamentando o mais indicado são os contraceptivos não hormonais (como o DIU de cobre) ou só com progesterona, como é o caso de algumas pílulas orais, do SIU e do implante subcutâneo. É importante ressaltar que esses métodos são reversíveis, ou seja, podem ser suspensos a qualquer momento, se a mulher decidir tentar engravidar novamente.

Não se esqueça, procurar um gineologista é imprescindível! Gostou? Deixe aqui seu comentário!

Melhores métodos contraceptivos

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